Myself, Dani, Adolfo, Edgar and Federica spent Carnival at Sitges and bad luck, xenofobia, brutality of the police, and unfairness put our friend Edgar in a really difficult legal situation. Read his Kafkian story here. Anyway, this is his plea for any information, photograph, film of what happened that day, wich I put forward:
La idea es la siguiente. Necesito conseguir cualquier material audiovisual (fotos, videos, audios) de la madrugada del 21 de febrero en la estación de RENFE de Sitges (Cataluña, España) y de las actuaciones policiales de esa noche. ¿Por qué? Porque “el proceso” (Kafkiano), entra en su segunda fase, la de defenderme del poder disciplinar. Entonces apelo a tres premisas teóricas y de paso pongo a prueba el poder de La Red para lograr una buena causa. Si hay alguien que tenga algo de este material, pueden enviarlo a: justiciabloggera (arroba) gmail.com Y si alguien quiere echarme la mano “espejeando” este post en su blog, pues se lo agradeceré infinitamente (no importa que no esté en España, ver la premisa 1).
Premisa teórica 1
“La teoría de los 6 grados de separación, se refiere a la idea de que, si una persona está a un “paso” de lejanía de cada persona que conoce, y dos “pasos” de cada persona que es conocida por cada persona que uno conoce, entonces, todas las personas que hay en la tierra, no están a más de seis “pasos” de mi” Via Wikipedia
Premisa teórica 2
La Red (en su versión mercantil de lujo: la Web 2.0), aparece como una nueva forma de percibir al Internet como una plataforma horizontal, democrática y “social”, con una “nueva arquitectura de participación-colaboración”, donde la persona importante: “eres tú”.
Premisa teórica (utópica) 3
El mundo es justo, las instituciones son sólidas, la solidaridad existe y el karma acaba por imponerse.
Postdata teórica
Como además ya todo el mundo tiene cámaras digitales, aunque sea en los móviles, pues…
Monday, March 26, 2007
Thursday, March 22, 2007
The Blogger in Me
Two days ago I sent Dani a couple of Goldfrapp's video links to Dani, by email. How f* great is Alison? She asked me whether I blogged about this, I answered no, and she obviously told me that I need to incorporate the idea of blogging into my daily activities, such as listening to music. Can't work without music => can't work without blogging. Just like Edgar does, she said, he studies while blogging, he needs his blog to study, the blog needs his thesis, and so on... That was the whole idea about having a blog on the soundtrack of my phd, wasn't it? Hmmm... this stuff is complicated. I am used to using email, I grew up on email, not on blogs. It is just not natural to me. Will it be one day? (I sense some frustration here, Ana... why am I frustrated? Why do I NEED to blog?) Which brings me to an issue raised by Prof. Bill Dutton on our PHD research seminar: why do we take face to face interaction as the ideal norm when studying online interactions and sociability? I replied that it is perhaps we need to wait for the next generation of researchers, who actually do not know what the dicotomy face-to-face x online relationships is. But we grew up with telephone calls, letters, and other media devices, he said, and we still privileged face to face interaction... oh well...
Monday, March 12, 2007
Why Study???
This one goes in Portuguese - 2 Neurônio are composed of three wonderful Brazilian women in their 30s, writing about... our world :) (women's)
02 Neurônio
Jô Hallack, Nina Lemos, Raq Affonso
@ - 02neuronio@uol.com.br
Estudar pra quê?
VALE A pena estudar? Depende. Se você for mulher, talvez não. Quer dizer, financeiramente falando. Um estudo feito pelo Ibmec, em São Paulo, mostra que, quanto mais a mulher estuda, maior a diferença salarial dela em relação aos homens!
A pesquisa mostra que as mulheres com especialização ou pós-graduação ganham 37% menos do que os homens que fazem o mesmo trabalho e têm o mesmo currículo. Podemos ficar felizes. Afinal, em 1995 essa diferença salarial era ainda maior: 47%. Mas a verdade é que não dá para ficar feliz. Será que a gente ganha menos porque tem TPM? Será que é porque gostamos de roupa?
Ou alguma espécie de problema causado por pessoas que, quando estão perdidas na rua, pedem informação em vez de ficar dando voltas de carro?
Segundo os especialistas, isso acontece porque as mulheres entraram há menos tempo no mercado de trabalho. Com isso, têm menos experiência, portanto ganham menos. Se isso for realmente um motivo (duvidamos um pouco), as leitoras que estão fazendo vestibular vão se dar melhor que a gente. Afinal, daqui a cinco anos, provavelmente essa diferença vai diminuir. Mas, provavelmente, até lá eles vão inventar uma outra desculpa. E nós continuaremos... ferradas!
Uma outra coisa que os estudiosos falam é que a mulher tem que se ausentar por algum tempo para tirar a licença-maternidade, e isso explica a diferença salarial. Isso é um absurdo. Mulher não pode ter filho porque atrasa a carreira. Homem pode, porque ele não cuida da criança mesmo!
Socorro! Esse tipo de pesquisa nos faz ter algumas reflexões: as mulheres deveriam parar de ter filhos. Afinal, se coisas como amamentar fazem o seu salário ser menor, o mundo realmente não precisa mais de gente.
Outro ponto: quando as mulheres forem chefes, elas deveriam ter outros critérios para escolher seus funcionários. Por exemplo: se eles gostam de futebol. Se gostarem, estão fora. Afinal, se a gente tem que lidar com critérios bizarros na escolha do salário que pagam pra gente, também podemos dar o troco!
E o último critério: já que ganhamos menos, vamos inverter essa desvantagem em casa. Por isso, meninos, se preparem para lavar o banheiro! E se você é uma moça que está se preparando para o vestibular: querida, nosso objetivo não foi te desanimar. Estude. Mas depois chegue lá e grite "Viva lá revolución!".
Momento de histeria
Melhor inteligente sem grana do que rica burra neoliberal
02 Neurônio
Jô Hallack, Nina Lemos, Raq Affonso
@ - 02neuronio@uol.com.br
Estudar pra quê?
VALE A pena estudar? Depende. Se você for mulher, talvez não. Quer dizer, financeiramente falando. Um estudo feito pelo Ibmec, em São Paulo, mostra que, quanto mais a mulher estuda, maior a diferença salarial dela em relação aos homens!
A pesquisa mostra que as mulheres com especialização ou pós-graduação ganham 37% menos do que os homens que fazem o mesmo trabalho e têm o mesmo currículo. Podemos ficar felizes. Afinal, em 1995 essa diferença salarial era ainda maior: 47%. Mas a verdade é que não dá para ficar feliz. Será que a gente ganha menos porque tem TPM? Será que é porque gostamos de roupa?
Ou alguma espécie de problema causado por pessoas que, quando estão perdidas na rua, pedem informação em vez de ficar dando voltas de carro?
Segundo os especialistas, isso acontece porque as mulheres entraram há menos tempo no mercado de trabalho. Com isso, têm menos experiência, portanto ganham menos. Se isso for realmente um motivo (duvidamos um pouco), as leitoras que estão fazendo vestibular vão se dar melhor que a gente. Afinal, daqui a cinco anos, provavelmente essa diferença vai diminuir. Mas, provavelmente, até lá eles vão inventar uma outra desculpa. E nós continuaremos... ferradas!
Uma outra coisa que os estudiosos falam é que a mulher tem que se ausentar por algum tempo para tirar a licença-maternidade, e isso explica a diferença salarial. Isso é um absurdo. Mulher não pode ter filho porque atrasa a carreira. Homem pode, porque ele não cuida da criança mesmo!
Socorro! Esse tipo de pesquisa nos faz ter algumas reflexões: as mulheres deveriam parar de ter filhos. Afinal, se coisas como amamentar fazem o seu salário ser menor, o mundo realmente não precisa mais de gente.
Outro ponto: quando as mulheres forem chefes, elas deveriam ter outros critérios para escolher seus funcionários. Por exemplo: se eles gostam de futebol. Se gostarem, estão fora. Afinal, se a gente tem que lidar com critérios bizarros na escolha do salário que pagam pra gente, também podemos dar o troco!
E o último critério: já que ganhamos menos, vamos inverter essa desvantagem em casa. Por isso, meninos, se preparem para lavar o banheiro! E se você é uma moça que está se preparando para o vestibular: querida, nosso objetivo não foi te desanimar. Estude. Mas depois chegue lá e grite "Viva lá revolución!".
Momento de histeria
Melhor inteligente sem grana do que rica burra neoliberal
Sunday, March 11, 2007
Hide and Seek
Why do I (almost) always run away from the things that are most certain? Take this PhD seminar I am taking for instance - the only two weeks I KNEW pretty well the subjects being discussed I did not contribute with anything, I did not finish the readings, I did not post any message. Why do I keep running away? Why can't I just stop being the seeker for once and become the finder?
The Who - The Seeker
I've looked under chairs
I've looked under tables
I've tried to find the key
To fifty million fables
chorus:
They call me The Seeker
I've been searching low and high
I won't get to get what I'm after
Till the day I die
I asked Bobby Dylan
I asked The Beatles
I asked Timothy Leary
But he couldn't help me either
chorus
People tend to hate me
'Cause I never smile
As I ransack their homes
They want to shake my hand
Focusing on nowhere
Investigating miles
I'm a seeker
I'm a really desperate man
I won't get to get what I'm after
Till the day I die
I learned how to raise my voice in anger
Yeah, but look at my face, ain't this a smile?
I'm happy when life's good
And when it's bad I cry
I've got values but I don't know how or why
I'm looking for me
You're looking for you
We're looking in at each other
And we don't know what to do
chorus
The Who - The Seeker
I've looked under chairs
I've looked under tables
I've tried to find the key
To fifty million fables
chorus:
They call me The Seeker
I've been searching low and high
I won't get to get what I'm after
Till the day I die
I asked Bobby Dylan
I asked The Beatles
I asked Timothy Leary
But he couldn't help me either
chorus
People tend to hate me
'Cause I never smile
As I ransack their homes
They want to shake my hand
Focusing on nowhere
Investigating miles
I'm a seeker
I'm a really desperate man
I won't get to get what I'm after
Till the day I die
I learned how to raise my voice in anger
Yeah, but look at my face, ain't this a smile?
I'm happy when life's good
And when it's bad I cry
I've got values but I don't know how or why
I'm looking for me
You're looking for you
We're looking in at each other
And we don't know what to do
chorus
Friday, March 09, 2007
Louder than a Bomb!
So I just got back from the Fostering Innovation in eGovernment workshop at the IN3 in Castelldefels (where I happen to work), jointly organised by the Internet Interdisciplinary Institute (IN3) and Oxford Internet Institute. Yesterday some of us of both institutes had a closed workshop to discuss how we could colaborate in future projects. Anyway, some stuff was quite interesting - check the "transcription" of the workshop made by Ismael Peña at ICTlogy - but I could not believe on how some people think that innovation is all... geeez, what was that thing about using SMS-Bomb to prevent crime? The idea was the following: police could send SMSs every 5 minutes to a stolen mobile phone, in other words, bombing it with SMSs, with the intention of annoying the steeler so next time he/she (and others) would think twice before commiting the same crime... WHAT???? Is this eGovernment???
TIGA - Louder than a Bomb
TIGA - Louder than a Bomb
Passando Maaaaaaaal
Nossa! O que foi esse dueto????
Eu AMO essas duas!
Já estou inspirada de novo pra começar a postar!
Eu AMO essas duas!
Já estou inspirada de novo pra começar a postar!
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